quinta-feira, 22 de outubro de 2009

BIOGRAFIA






Profº Max Junior;


Nascido em São Paulo no ano de 1988. De família brasileira, sua infância transcorreu sem problemas, o que lhe permitiu assentar as bases de sua formação intelectual, que mais tarde se revelaria em seus escritos.

O ano de 2005 marcou o inicio de seu trabalho com a educação, por meio de seu trabalho voluntário na EMEI “Sérgio Cardoso”.
Participou do programa “RECREIO NAS FÉRIAS” da prefeitura no ano de 2006 no qual atuou como educador. 
Em 2007, ainda na EMEI “Sérgio Cardoso”, passou a trabalhar como monitor no transporte escolar.

No segundo semestre de 2008 passou a cursar pedagogia pelo INSTITUTO SINGULARIDADES, que hoje esta classificado como o 2º melhor curso de pedagogia no país e no estado de São Paulo de acordo com o MEC.

1º semestre de 2009 deu uma capacitação para professores de uma Creche municipal, usando de oficinas e autores teóricos trouxe novas maneira de pensar sobre o desenvolvimento das crianças.
2º semestre de 2009. No mês de Setembro foi convidado para ser auxiliar de coordenação pedagógica em uma escola particular de Santo Amaro, recusou pois estava envolvido com mais uma de suas pesquisas sobre o desenho infantil e não teria tempo para conciliar tantas tarefas. 
Ainda no segundo semestre de 2009, observou durante 3 meses o trabalho realizado com uma 4ª série de uma escola publica estadual. 
Em 16 de Outubro de 2009, escreveu seu artigo intitulado “Brasil e o fracasso na educação”.
Aos 21 anos de idade, acompanhou o trabalho de uma 3ª série de uma escola municipal e continuou realizando alguns trabalhos pedagógicos na Emei "Sérgio Cardoso".
Em 27 de Março de 2010 foi convidado para dar formação continuada para 15 professores de uma escola pública, na região do Rio Bonito- São Paulo- SP.
Falando sobre o Desenho Infantil trouxe novas expectativas e olhares em relação aos desenhos produzidos pelos alunos.
Atualmente, está com 22 anos de idade e atuando como professor na EMEF "ENGº JOSÉ AMADEI" com uma sala de 1º ano.

"FAÇO PORQUE AMO;
AMO POR QUE FAÇO...
ENSINAR"
Escrito por: Fernando de Oliveira e Olivia Mashisck

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Brasil e o fracasso na educação...





É possível perceber o quanto a educação no país está precária.
Às vezes pelas más condições da escola, às vezes pela falta de interesse dos alunos e também pela má formação dos atuais profissionais que hoje ocupam as salas de aulas onde estão nossas crianças.
Ficou mais fácil mascarar o despreparo dos professores, uma vez que o termo “déficit
de aprendizagem” passou a ser amplamente utilizado, dando origem às doenças que tiram a responsabilidade dos professores e os afastam da sala de aula, ficando para o aluno a responsabilidade pelo fracasso.
Vendo por esse lado a questão da melhoria educacional dependeria então da medicina, ou seja, retiram-se os professores da sala de aula, entra a equipe médica, uma parte desta equipe cuida dos alunos e outra parte cuida dos professores, quando ambos estiverem “curados” sai a equipe médica e entra novamente a dos professores.


O governo por sua vez acabou por abandonar a escola fazendo com que esta seja a única responsável pelo fracasso no ensino.
Pior é saber que os que podem fazer algo, não fazem nada e usam de inúmeras desculpas para explicar a falta de investimento.
Não podemos continuar deixando que “desculpas” como essas sejam o suficiente para explicar o problema da educação... não existe mais tempo para procurar culpados, é hora de encontrar a solução.
Professores, mesmo tendo ensino superior, não são respeitados, não são bem pagos... não são ouvidos.
Melhor formação aos docentes, melhor salário... um olhar mais humano para esta causa!


Professor Max Junior



15 de outubro de 2009

O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


Será que é possivél comemorar o dia dos professores?



As bolas de papel na cabeça,



Os inúmeros diários para se corrigir,


As críticas, as noites mal dormidas...


Tudo isso não foi o suficiente


Para te fazer desistir do teu maior sonho:


Tornar possíveis os sonhos do mundo. (...)
 
Até quando?

meu perfil no orkut.
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=3105826525460219730

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Limites




Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores...

...e com o esforço de abolirmos os abusos do passado...
...somos os pais mais dedicados e compreensivos
mas, por outro lado...
...os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca!
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais...
... E a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
Os últimos que tivemos medo dos pais...
...e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais...
E os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior...
...os últimos que respeitamos nossos pais...
(Às vezes sem escolhas...)
•... E os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.

À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical...
...para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens, e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais, e veneravam seus pais, mas à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo...
...hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeite.
E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E que além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer os papéis se inverteram.

Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.
Isto explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e “darem tudo”a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem... ...a debilidade do presente os preenche de medo e menos prezo...aos nos verem tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter...
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais...
... e de guiá-los, enquanto não sabem para onde vão...
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando - os...
...e não atrás, carregando - os e rendidos às suas vontades.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.